É de se pensar sobre toda a simbologia que paira sobre o número 9.
Hoje, 9 do 6. Não há maneira de se alterar isso.
O 9 é o 6 de cabeça p/ baixo. O 6 é o 9 de cabeça p/ cima. E eu sou o 6, eu acho.
Hoje está frio em mim, embora as ruas não estejam tão frias. São Paulo está quente em comparação ao que sempre costuma ser. Sinto saudade.
Sempre vou à janela e me vejo com a autonomia de uma criança que nunca sai pela porta e observa o mundo indiretamente. É preciso mudar. É preciso alcançar. É preciso tomar postura.
Muitas vezes o questionamento sobre os pensamentos confunde.
Quando temos algo a relatar, a ação é bem mais clara. Quando a vida tá mal ou tá bem, a fluidez se faz presente. É engraçado escrever só porque se está com vontade de escrever. Meu pai acaba de chegar e eu estou feliz com isso, me pergunto se ele é feliz, espero, profundamente, que seja.
9 do 6 me parece o dia da união, mas talvez eu romantize demais a vida. O número 9 me diz muito, o 6 também. O 4 me diz bastante, assim como o 2, mas o 2 a relação é mais infantil, ele é bem vermelho e me acompanha desde criancinha. O número 6 é mais individual, ele tem significado porque me marcou de uma maneira irrefutável, invariável e irreversível. O número 9 surgiu no final de 2009 e se mantém. O 4 veio de um sonho com meu avô. Meu avô era uma pessoa legal, gostaria de ter aprendido mais com ele.
É de se pensar...
Hoje queria ser Leminski, ou não...
Queria tomar um chá com Leminski e uma cerveja com Tom Zé.
... Quero sambar, meu bem.
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