domingo, 5 de agosto de 2012

não sei porque vivemos. não sei porque escrevo. escrevo p/ aliviar algo dentro de mim, mas porque isso acontece eu não sei. eu vou ser uma pessoa grande, mas serei vista como alguém pequena. pressionam todos o tempo todo e cobram de todos uma determinada função. é preciso produzir p/ a sociedade, mas a produção deve ser nos moldes já conhecidos e esperados. alguém que não trabalha é alguém errado. não concordo. as pessoas veem a faculdade como algo que deve ser passado o mais rápido possível p/ alcançar o mercado de trabalho. minha profissão será uma faculdade eterna, a vida me ensina que eu devo seguir estudando, produzindo, conhecendo, entendendo, compreendendo p/ depois fazer algum julgamento.
eu me pergunto, sempre, p/ que viemos. não dá. a vida é muito mais e tudo está ligado. por favor, não desperdicemos isso, isso é raro e lindo. uma vida com frescuras não merece ser vivida. uma vida sem a busca por algo maior (que não é dinheiro e status!!!) é uma vida sem a busca por algo maior.
eu insisto sempre e posso estar errada, mas é preciso.
eu amo, eu sinto, eu amo!

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